terça-feira, 30 de janeiro de 2024
Nicolas Durand de Villegagnon, o calvinista, e os índios Tupinambás.
ORIGEM DO POVO GREGO
terça-feira, 23 de janeiro de 2024
Gigantesco depósito de gelo é descoberto em Marte
A Formação de Medusa Fossae (Fonte: ESA via IFL Science)
Uma das coisas essenciais para existência de vida na Terra é a água. Em Marte, a ciência já havia encontrado depósitos de gelo nos polos. Agora, um novo acúmulo de água em estado sólido foi encontrado debaixo do "equador" do Planeta Vermelho por uma pesquisa recente, já publicada no jornal científico Geophysical Research Letters.
A história é a seguinte: em 2007, pesquisadores descobriram um depósito muito curioso na Formação de Medusa Fossae — uma formação rochosa próxima ao equador de Marte. Eles não conseguiam dizer exatamente o que havia abaixo daquelas rochas, mas sabiam que não se tratava de outras rochas. Os sinais dos radares indicavam algo menos denso. Porém, ainda não era possível afirmar que se tratava de gelo.
Agora, quase 20 anos depois da pesquisa original, o radar MARSIS conseguiu estudar essa formação com mais detalhes — e os sinais apontam para uma camada de gelo gigantesca.
De acordo com o Dr. Thomas Watters, um dos autores do estudo, os sinais correspondem ao que se esperaria em camadas de gelo. São sinais semelhantes aos encontrados nas calotas polares de Marte, onde a ciência já encontrou água em estado sólido.
- Leia também: 5 descobertas incríveis feitas em Marte
Um mar vermelho no planeta vermelho
A Formação de Medusa Fossae (Fonte: ESA via IFL Science)História por Evandro Voltolini • 4h
O Dr. Thomas Watters também afirma que os tais depósitos de gelo são muito maiores do que os pesquisadores pensavam anteriormente: até 3,7 km de profundidade.
Dados da Agência Espacial Europeia (ESA) indicam que há tanto gelo na Formação de Medusa Fossae que, se tudo derretesse, o planeta vermelho coberto de água. A inundação seria de 1,5 a 2,7 metros de profundidade, segundo as estimativas. Esse é um volume de água equivalente ao Mar Vermelho aqui da Terra.
Acredita-se que a Formação de Medusa Fossae contém grandes camadas de gelo e poeira — tudo coberto por uma camada com centenas de metros de poeira ou cinzas.
Agora, os cientistas querem entender de onde esse gelo todo surgiu, como ele se formou e como Marte era naquela época. "Se for confirmado que isso é gelo de água, esses depósitos gigantes mudariam o nosso entendimento da história climática de Marte", afirmou o cientista Colin Wilson, da Agência Espacial Europeia.
Segundo ele, qualquer depósito de água antiga seria um "alvo fascinante para exploração humana ou de robôs". Em resumo, a descoberta dos depósitos de gelo respondeu a muitas perguntas, mas trouxe várias outras — que a ciência deve investigar nos próximos anos.
Vírus 'zombies' congelados na Sibéria podem causar novas pandemias
Preocupados, os cientistas começaram a planejar uma rede de monitoramento do Ártico que identificaria os primeiros casos de uma doença causada por microrganismos antigos. Além disso, proporcionaria quarentena e tratamento médico especializado às pessoas infectadas, numa tentativa de conter um surto e evitar que estas abandonassem a região.
O segredo que torna 'indestrutível' um dos animais mais resistentes que existem
Esse animal de oito patas cuja extensão não ultrapassa um milímetro pode ser encontrado em quase todos os habitats do mundo, e tem uma capacidade insuperável de sobreviver nas situações mais extremas.
Nem a falta de oxigênio ou de água, nem as temperaturas escaldantes ou geladas e tampouco a radiação do espaço abalam os chamados "ursos d'água".
Eles sobrevivem a essas condições entrando num estado profundo de animação suspensa.
Essa aptidão permite que eles habitem a Terra há pelo menos 600 milhões de anos, superando com sucesso os cinco eventos de extinção em massa do planeta.
Mas como eles fazem isso?
Conforme descobriu uma equipe de pesquisadores, o mecanismo chave que contribui para a sua resistência é uma espécie de interruptor molecular que inicia o estado de animação suspensa.
Esse sensor molecular detecta condições prejudiciais no ambiente e diz ao invertebrado quando deve entrar em estado de dormência e quando pode retomar a vida normal.
O estudo — liderado pelos pesquisadores Derrick R. J. Kolling, da Universidade Marshall, e Leslie M. Hicks, da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, Estados Unidos — foi publicado na revista PLOS ONE.
O experimento
Para compreender o mecanismo, os pesquisadores expuseram os tardígrados, também conhecidos popularmente pelo carinhoso apelido de "leitões de musgo", a temperaturas congelantes, altos níveis de água oxigenada, sal e açúcar.
Em resposta a essas condições extremas, as células dos animais produziram moléculas danosas altamente reativas chamadas radicais livres.
Os radicais livres logo reagiram com outras moléculas, disse Hicks à revista New Scientist.
Assim, descobriram que os radicais livres oxidam um aminoácido chamado cisteína, um dos componentes básicos das proteínas do corpo.
Essas reações fazem com que as proteínas alterem a sua estrutura e função, e isto envia um sinal para iniciar a dormência.
Nas experiências em que os pesquisadores usaram substâncias químicas para bloquear a cisteína, os ursos d'água não conseguiram detectar os radicais livres e, portanto, não conseguiram entrar em dormência.
"A cisteína atua como uma espécie de sensor regulatório", diz Hicks. "Isso permite que os tardígrados sintam o que os rodeia e reajam ao estresse."
Quando as condições externas melhoraram, eles descobriram que a cisteína não estava mais oxidada. Isso dava aos tardígrados o sinal verde para acordarem de seu estado de animação suspensa.
O resultado da pesquisa mostra que a oxidação da cisteína é um mecanismo regulatório vital que contribui para a notável resiliência dos ursos d'água e os ajuda a sobreviver em ambientes em constante mudança.
Os pesquisadores esperam que, a longo prazo, a pesquisa ajude a compreender melhor o processo de envelhecimento, assim como o impacto das viagens espaciais no corpo, uma vez que ambos são influenciados pelos danos causados pelos radicais livres às máquinas celulares vitais como o DNA e as proteínas.
FONTE : https://www.msn.com/
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
O QUE FAZER SE DETECTAR UMA OU MAIS BARATAS EM CASA...
©Fornecido por The Daily Digest
A barata é um inseto que provoca no ser humano uma repulsa instintiva e pisá-la é uma das reações mais comuns. Mas pode ser perigoso.
Há problemas maiores que o repugnante som da pisada na barata e a mancha que seu corpo deixa no chão
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que eliminar uma barata pode causar um grave problema de saúde no meio ambiente. O motivo não é outro senão a bactéria que este inseto pode espalhar quando esmagado.
Essas bactérias, em casos mais comuns do que pensamos, podem levar a crises de asma ou alergias quando inaladas.
A OMS não hesita em descrever as baratas como "destruidoras anti-higiênicas em assentamentos humanos".
Algumas das doenças que as baratas podem transmitir quando as matamos são a salmonela e outras causadas por estreptococos e estafilococos.
Essas bactérias também podem alojar-se no intestino e levar a doenças como diarreia, cólera e febre tifoide.
O pior de tudo é que, muitas vezes, pisar numa barata e achar que ela está morta pode ser um grave erro.
Para começar, ao pisar em uma barata, devemos deixá-la lá e esperar que outros insetos a levem ou pegá-la com um pedaço de papel e jogá-la no lixo?
Independentemente do que seja feito, é muito difícil garantir que estamos a lidar com um corpo sem vida. Esses insetos têm a capacidade de fingir que estão mortos para, quando o perigo passar, rastejar (muitas vezes quase em pedaços) até seu esconderijo.
Entomologistas especialistas garantem que uma barata pode suportar até 900 vezes seu próprio peso, então para matá-la você tem que pisar bem forte!
Não é garantido que uma barata morra no primeiro golpe. Talvez, se após haver saído um momento, não a encontramos onde a deixamos, ela poderia estar preparando sua vingança. Brincadeiras à parte, a verdade é que as baratas não deixam de ser sobreviventes!
O entomologista e especialista em controle de pragas Ryan Smith disse à ABC que as baratas têm “extrema adaptabilidade” e um instinto de sobrevivência superior a muitos seres vivos.
De fato, sua flexibilidade permite que elas mudem o fluxo de energia de seu corpo para carregá-los nas pernas e poderem fugir de uma ameaça. Como se tivessem um super poder!
O que parece claro é que não é bom matá-las institivamente. Pode ser prejudicial à nossa saúde.
Uma barata pode sobreviver vários meses sem comida e gravemente ferida enquanto elimina bactérias. Uma fumigação completa pode realmente eliminar o problema. Ou quase todo o problema. Baratas (convenhamos) sempre voltam.
FONTE : Pisar uma barata pode ser perigoso! (msn.com)