sábado, 31 de agosto de 2024

A HISTÓRIA DO TREM A VAPOR ....

 

 
A história do trem a vapor é fascinante e cheia de inovações que mudaram o mundo. A primeira locomotiva a vapor foi construída pelo engenheiro inglês Richard Trevithick em 1804. Esta locomotiva conseguiu puxar cinco vagões com dez toneladas de carga e setenta passageiros a uma velocidade de 8 km/h12.
Outro marco importante foi a construção da locomotiva por George Stephenson em 1814, chamada de Blucher, que conseguia puxar uma carga de 30 toneladas a uma velocidade de 6 km/h12. Stephenson também foi responsável pela primeira linha férrea, a Stockton and Darlington Railway, inaugurada em 1825, com 61 km de comprimento12.
A invenção da locomotiva a vapor revolucionou o transporte terrestre, permitindo o transporte de grandes quantidades de carga e passageiros de forma mais rápida e eficiente. Isso teve um impacto significativo na Revolução Industrial, facilitando o transporte de matérias-primas e produtos acabados3.
Se você tiver mais perguntas ou quiser saber mais detalhes sobre algum aspecto específico, estou aqui para ajudar! 🚂
A construção das primeiras locomotivas a vapor enfrentou vários desafios significativos:
Tecnologia e Materiais: No início do século XIX, a tecnologia de engenharia e os materiais disponíveis eram limitados. Os engenheiros tiveram que desenvolver novos métodos de fabricação e encontrar materiais que pudessem suportar as altas pressões e temperaturas do vapor.
Eficiência e Segurança: As primeiras locomotivas a vapor eram frequentemente ineficientes e perigosas. Explosões de caldeiras eram comuns devido à falta de conhecimento sobre a construção segura de caldeiras de alta pressão.
Infraestrutura: A construção de trilhos adequados para suportar o peso e a velocidade das locomotivas foi um grande desafio. As primeiras ferrovias eram muitas vezes instáveis e precisavam de melhorias constantes.
Resistência Social e Econômica: Houve resistência significativa de setores da sociedade que temiam a perda de empregos e mudanças econômicas.

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

IDADE MEDIA

 

A IDADE MÉDIA
🏰 Convencionalmente, o seu início é colocado no ano 476 dC, com a queda do Império Romano Ocidental.
No entanto, alguns historiadores consideram que houve um período de transição conhecido como Antiguidade Tardia, que durou do século III ao VIII.
Nesse período ocorreu uma grande transformação em todas as áreas.
Economicamente, o modo de produção escravista foi substituído pelo modo de produção feudal.
Socialmente, o conceito de cidadania romana desapareceu e as classes medievais foram definidas.
Politicamente, as estruturas centralizadas do Império Romano decompuseram-se, dando lugar a uma dispersão de poder.
Geralmente é dividido em dois grandes períodos: a Idade Média Inicial ou Alta (séculos V - X) e a Idade Média Final (séculos XI - XV), que por sua vez pode ser dividida em um período de plenitude, a Idade Média Plena(séculos XI - XIII), e os dois últimos séculos que testemunharam a crise do século XIV.
Seu fim ocorre em 1492, com a descoberta da América, ou em 1453, com a queda de Constantinopla. Alguns preferem assinalar o seu fim com a invenção da imprensa.
Durante o Medievo,a Igreja Católica teve grande influência e o sistema feudal foi estabelecido.
Foi uma época marcada pela fragmentação política, pelo surgimento de reinos e senhorios feudais e pela expansão do cristianismo.

FONTE : Presente de Grego
via facebook

domingo, 25 de agosto de 2024

A curiosa história do homem que nunca dormiu

 



Albert E. Herpin ficou conhecido por nunca ter tirado um cochilo durante a vida. (Fonte: Community News / Reprodução)

História de Maura Martins

Ter insônia costuma ser um verdadeiro pesadelo na vida das pessoas. Por isso, é estranho imaginar que um sujeito que não dormiu durante a maior parte de sua vida tenha aguentado viver até os 94 anos.

 

Essa é a história de Albert E. Herpin, um homem que vivia em Trenton, em Nova Jersey, que disse ter dormindo zero horas ao longo de 30 anos. Por conta disso, ele ganhou o apelido de "O Homem que Nunca Dormiu".

Albert E. Herpin nasceu em Paris, em 1862, mas viveu a maior parte da sua vida em Nova Jersey, até morrer em janeiro de 1947. Ele afirmou nunca ter dormido, mas a causa dessa condição de saúde é até hoje desconhecida.

 

Em um artigo do The New York Times de 29 de fevereiro de 1904, foi relatado que "Albert Herpin, nascido na França em 1862 e por quinze anos um cavalariço a serviço do Freeholder Walter Phares desta cidade, declara que não dormiu um minuto durante os últimos dez anos. Não obstante isso, ele está em perfeita saúde e não parece sofrer nenhum desconforto devido à sua condição notável".

 

Ele teria começado a ficar cansado só depois de 30 anos, de acordo com um artigo do The Evening World de Nova York, publicado em abril de 1912. O texto afirmava: “Ele diz que está fisicamente fraco e acredita que um cochilo de apenas cinco minutos lhe daria uma nova vida”.

 

O fato é que Herpin não tinha qualquer desejo por dormir – ele simplesmente não sentia falta dessa função orgânica fundamental para a saúde de todos, já que os médicos recomendam pelo menos 8 horas diárias de sono. O sujeito supostamente ficava à noite lendo jornais em sua poltrona, ou trabalhando como um fabricante de cerâmica. Relatos documentam de que ele nunca parecia sonolento.

 

 

Por que Albert E. Herpin não dormia?

 

Por conta do afastamento temporal, não há muita documentação sobre o caso de Herpin. Mas há alguns relatos históricos, como os artigos já citados. O texto de 1912 afirma que Herpin parou de dormir em 1882, após a morte de sua esposa, quando ele tinha apenas 30 anos.

 

Mais adiante, um relatório de 1936 afirma que sua falta de sono vem desde o seu nascimento. "Sua mãe estava preocupada, pois todos os outros membros da família dormiam normalmente", dizia. Médicos teriam atendido o curioso homem, mas nada de anormal foi constatado.

 

A imprensa de sua época guarda declarações de Herpin sobre a sua condição. Ele teria dito a repórteres: "Não acredito que um homem precise dormir, e acredito que viverei uma vida longa sem isso. Até alguns dias atrás, quando comecei a me sentir cansado, eu me sentia tão bem quanto quando era jovem. Para dizer a verdade, eu odiaria dormir uma parte da minha vida. Acho que consigo pensar e trabalhar melhor à noite do que durante o dia. Nunca fiquei realmente doente na minha vida, e acredito que sou tão forte hoje quanto qualquer homem da minha idade nesta cidade".

 

De fato, Albert E. Herpin acabou tendo uma vida longeva, e faleceu em 3 de janeiro de 1947, quando já tinha 94 anos. Seu obituário foi registrado no The New York Times e dizia: "A morte chegou hoje para Al E. Herpin, um recluso que vivia nos arredores da cidade e insistia que nunca dormia. Ele tinha 94 anos e, quando questionado sobre sua alegação de 'insônia', afirmou que nunca realmente cochilava, mas apenas 'descansava'. Nenhuma outra pessoa com insônia total viveu por um período tão longo. É provável que ele tenha morrido por outros motivos, não por privação de sono, pois sua insônia não pareceu ter qualquer efeito em sua saúde".


sexta-feira, 23 de agosto de 2024

O MITO DE AQUILES

                                      

Leo Storch  
O mito de Aquiles é um dos mais famosos da Mitologia Grega e um dos mais antigos.
Aquiles (em grego: Ἀχιλλεύς) foi um herói da Guerra de Tróia, o maior de todos os guerreiros e o personagem central da "Ilíada" de Homero. Ele era filho da Nereida Thétis e de rei mortal Peleu, soberano de Ftia.
O feito mais notável de Aquiles durante a Guerra de Tróia foi o assassinato do príncipe troiano Heitor fora dos portões de Tróia. Embora a morte de Aquiles não seja apresentada na Ilíada, outras fontes concordam que ele foi morto perto do final da Guerra de Tróia por Páris, que o atirou com uma flecha, guiada pelo deus solar Apolo, que conhecia o ponto vulnerável do herói grego.
Aquiles era invulnerável em todo o corpo, exceto no calcanhar direito, porque quando sua mãe Thétis o mergulhou no rio Estige, quando bebê, ela o segurou por este calcanhar.
Aludindo a estas lendas, o termo “calcanhar de Aquiles” passou a significar um ponto fraco, especialmente em alguém ou algo com uma constituição forte. O tendão de Aquiles também recebeu esse nome por causa dessas lendas.
Estátua de mármore do Detalhe de Aquiles Ferido - Cabeça -), Innocenzo Fracaroli, Vila Real, Milão

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

LISA, CONHECIDA MUNDIALMENTE COMO MONA LISA

 


AngoUniverso 
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Seu verdadeiro nome era Lisa di Antonio Maria Gherardini, uma florentina de nobre linhagem pertencente à família Gherardini da Toscana, Itália. Lisa foi retratada por Leonardo da Vinci a pedido de seu marido, sem saber que sua imagem se tornaria um fenômeno global.
Embora tenha levado uma vida comum como florentina, casada com um mercador de tecidos e mãe de cinco filhos, seu retrato como a Gioconda a catapultou para a fama após sua morte. Ela se tornou a pintura mais célebre do mundo e um ícone cultural duradouro.
A identidade histórica de Lisa foi objeto de debate durante séculos, mas no século XXI foi confirmada sua autenticidade como a mulher retratada por Leonardo.

OS COFRES E SUA INVENÇÃO

 

 
Os cofres, como os conhecemos hoje, são o resultado de séculos de evolução na tecnologia de segurança. Ao longo do século XIX, a necessidade de proteger documentos, dinheiro e objetos de valor tornou-se cada vez mais crucial, tanto para indivíduos como para bancos e empresas. Neste contexto, inventores como Linus Yale Jr. tiveram um papel fundamental no desenvolvimento de mecanismos de segurança mais avançados.
Yale, famoso pela invenção da fechadura de combinação moderna, revolucionou a forma como os cofres estavam protegidos.
Seu design, introduzido em 1861, utilizava um mecanismo de combinação que aumentava significativamente a segurança tornando as fechaduras muito mais difíceis de manipular.
Além da inovação em fechaduras, os cofres começaram a ser fabricados com materiais mais resistentes, como aço reforçado, tornando-os mais seguros contra tentativas de roubo ou danos causados por incêndio.
O desenho de cofres no século XIX também beneficiou do boom da Revolução Industrial. Com a disponibilidade de melhores ferramentas e técnicas de fabricação, foram desenvolvidas caixas mais sofisticadas e resistentes, o que levou à popularização desses dispositivos tanto em casas como em instituições financeiras.
Com o tempo, a tecnologia de cofres evoluiu para incorporar características adicionais como retardadores de tempo, fechaduras eletrônicas e sistemas biométricos, tornando essas caixas ainda mais seguras.
Hoje, embora os cofres tenham avançado enormemente, a essência dos desenhos originais continua presente: uma combinação de materiais resistentes, mecanismos complexos e foco na proteção dos objetos mais preciosos.