Luis Barrucho - @luisbarrucho
- Da BBC News Brasil em Londres
Nenhuma vacina oferece proteção de 100% contra doenças, mas reduz — e muito — as chances de infecção, hospitalização e mortes
Relatos nas redes sociais contam histórias de pessoas que se infectaram por covid-19 ou morreram de complicações da doença mesmo após tomarem a vacina.
O caso do cantor Agnaldo Timóteo, por exemplo, foi um dos mais recentes — e notórios. Ele já havia tomado a segunda dose do imunizante quando começou a apresentar sintomas do novo coronavírus e veio a falecer semanas depois.
Ele não foi — e provavelmente não será — o único. Mas casos assim, ainda que amplamente noticiados pela imprensa, devem ser tratado como um "evento raro" e não significa que as vacinas não funcionam, principalmente se forem tomadas as duas doses do imunizante, no intervalo correto (leia mais ao fim da reportagem).
"As pessoas têm muita dificuldade de entender qual é a função de uma vacina", diz Natalia Pasternak, bióloga e divulgadora científica brasileira, fundadora e primeira presidente do Instituto Questão de Ciência. "Elas acham que a vacina é mágica. Ou seja, tomou a vacina, está protegido; não tomou, vai ficar doente. Não é assim que vacinas funcionam."
É importante tomar a primeira e a segunda dose da vacina
Segundo Pasternak, as vacinas "reduzem a chance de ficarmos doentes, a chance de precisarmos de hospitalização e a chance de morrermos".
FONTE..........https://www.bbc.com/
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