sexta-feira, 25 de março de 2022

Máscaras estão sumindo das linhas de produção nacional

 

Máscaras estão sumindo das linhas de produção nacional
O adereço mais comprado dos últimos tempos está saindo de moda? A​ centenária Lupo, maior fabricante nacional de máscaras de proteção contra a COVID, decidiu suspender a produção do acessório.
Segundo a empresa, o fim da obrigatoriedade das máscaras nos grandes centros urbanos já permitiria interromper a fabricação do produto.

Mas desde quando a Lupo vende máscaras? Se você está pensando nas meias da loja, saiba que, entre abril de 2020 e setembro de 2021, a Lupo vendeu aproximadamente 70 milhões de máscaras, faturando cerca de R$ 257 milhões com o produto. 🤑
Inclusive, a categoria só perdeu para a de cuecas, mas ficou à frente do segmento de meias — por essa você esperava?
Outras fabricantes, como a Malwee e a Fiber Knit, também venderam milhões de máscaras e tiveram um aumento brusco de faturamento com isso.
Como essa queda de vendas já era esperada — a pandemia não iria durar pra sempre —, os diretores dessas marcas começaram a redirecionar a produção para itens de maior valor agregado, como tênis e mochilas.
Zoom Out: Segundo uma pesquisa, o Brasil é o quinto país do mundo com o preço unitário mais baixo de máscaras de tecido reutilizáveis (cerca de US$ 1). O Vietnã tem o menor preço médio (US$ 0,60) e, a Suécia, o maior (US$ 13).


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