sɪᴍʙᴏʟᴏs ᴅᴏ ɴᴀᴛᴀʟ: ᴏ
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O costume de enfeitar árvores é mais antigo que o próprio Natal. Já antes de Cristo, todas as culturas e religiões pagãs usavam enfeites em árvores para celebrarem a fertilidade da Natureza.
Os romanos adornavam as árvores em honra de Saturno, que era o seu deus da agricultura.
No Egito, era hábito, no solstício de Inverno, trazerem ramos verdes para dentro das suas casas, como forma de celebrarem a vitória da vida sobre a morte.
Os primeiros registos da adoção da árvore de Natal, pelo Cristianismo, surgem do norte da Europa, no começo do século XVI, embora tudo indique que já era uma tradição vinda da época medieval, pois há registos de “Árvores de Natal” na Lituânia cerca do ano de 1510.
No antigo calendário cristão, o dia 24 de dezembro era dedicado a Adão e Eva e a sua história costumava ser encenada nas igrejas. Como representação do paraíso, era usada uma árvore carregada de frutos.
Os cristãos ganharam, então, o hábito de montar essa alegoria em suas casas com árvores que, com o passar dos tempos, foram ficando cada vez mais decoradas:
estrelas simbolizando a Estrela de Belém,
velas simbolizando a luz de Cristo e
rosas em homenagem à Virgem Maria.
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(De Graciosa Página)
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