quarta-feira, 31 de julho de 2024

A EVOLUÇÃO DO VOLANTE NA FÓRMULA 1

 


Desde seu design básico nas décadas de 50 e 60 com anel circular e poucos controles, até os complexos painéis multifuncionais de hoje, reflete os avanços tecnológicos e as crescentes demandas por desempenho e segurança.
Na década de 1970, foram adicionadas mudanças manuais de marcha e ajustes de suspensão, seguidos por controles eletrônicos na década de 1980. A década de 1990 viu melhorias na ergonomia e na comunicação por rádio, enquanto a década de 2000 introduziu paddle shifters.
Na década de 2010, os volantes incorporaram displays digitais e controles avançados para gerenciamento de energia e outros sistemas. Hoje integram tecnologia híbrida e estão preparados para inovações futuras, sendo essenciais para desempenho e estratégia nas corridas de Fórmula 1.

FONTE : AngoUniverso -pagina do facebook

segunda-feira, 29 de julho de 2024

A história de Christiaan Huygens e o relógio de pêndulo

 


No século XVII, numa época de descobertas e avanços científicos, Christiaan Huygens, um brilhante matemático e físico holandês, mudou para sempre a forma como os humanos mediam o tempo. Nascido em 1629 em Haia, Huygens desde cedo demonstrou fascínio pela mecânica e pela matemática. Sua mente inquieta buscava soluções para problemas complexos e, dentre estes, destacava-se o desafio de criar um relógio mais preciso.
Até então, os relógios da época, baseados em mecanismos de molas e engrenagens, sofriam de notável imprecisão. Huygens, inspirado pelos estudos de Galileu Galilei sobre o movimento dos pêndulos, sentiu que o pêndulo poderia ser a chave para uma cronometragem mais precisa. Em 1656, após anos de observações e cálculos, Huygens projetou o primeiro relógio de pêndulo.
O princípio do relógio de pêndulo é simples, mas revolucionário: um pêndulo que oscila com um período constante, independente da amplitude do seu movimento. Huygens incorporou um pêndulo a um relógio mecânico, o que resultou em uma precisão sem precedentes para a época, reduzindo significativamente a margem de erro na medição do tempo.
Esta invenção não só melhorou a precisão dos relógios, mas também teve um impacto profundo na navegação, permitindo aos marinheiros determinar a longitude com mais precisão e melhorando assim a segurança e a eficiência das viagens marítimas.
Christiaan Huygens não só inventou o relógio de pêndulo, mas também deixou um legado de inovação e precisão que transformou a vida cotidiana e o avanço da ciência. O seu design engenhoso continua a ser uma prova de como a curiosidade e a engenhosidade humanas podem superar desafios e mudar o curso da história.

FONTE : DICAS DE AMOR
via facebook

De onde vieram os baobás?


 

Contato Imediato 
Seguir

 
De onde vieram os baobás? Cientistas desvendam mistério de árvores milenares
As árvores gigantes, com troncos inchados e copas atarracadas, são inconfundíveis. Os baobás podem viver por mais de mil anos, atuando como espécies-chave em ambientes de floresta seca em Madagascar, uma faixa da África continental e no noroeste da Austrália. Conhecidas como “mãe da floresta” e “árvore da vida”, quase todas as partes da árvore podem ser usadas por humanos e animais, o que significa que elas têm um valor enorme para cada ecossistema que habitam.
Sua reputação foi apenas reforçada pelo mistério sobre sua origem. Até agora, a ciência teve que se contentar com múltiplas hipóteses conflitantes – a teoria dominante sendo que elas vieram da África continental. Não é assim, de acordo com um estudo publicado no mês passado na revista Nature. Uma equipe de acadêmicos internacionais sequenciou com sucesso os genomas de cada uma das oito espécies de baobás, examinando a relação entre elas e concluindo que elas se originaram em Madagascar.
A notícia chega quando as árvores enfrentam um declínio acentuado na ilha, lar de seis espécies de baobá, com uma delas provavelmente extinta até 2080, de acordo com o estudo, a menos que intervenções significativas sejam implementadas.
Os biólogos tiveram dificuldade em determinar as origens da árvore, pois nenhum fóssil de baobás antigos ou seus ancestrais foi descoberto, explicou o Wan Jun-Nan, um dos autores do estudo e pesquisador do Jardim Botânico de Wuhan em Hubei, China. Os dados genéticos recuperados de baobás em estudos anteriores eram limitados, ele continuou. Mas com a primeira sequência completa do genoma de cada espécie, “podemos contar uma boa história sobre a história evolutiva”, ele argumentou.
Essa história começa com o surgimento dos baobás em Madagascar há cerca de 21 milhões de anos, antes que o gênero (nome científico Adansonia) começasse a se diversificar, e duas espécies chegaram à África e à Austrália há cerca de 12 milhões de anos. Isso ocorreu bem depois da separação do “supercontinente” Gondwana, então é provável que o baobá tenha se espalhado através de sementes transportadas pelo oceano em detritos flutuantes causados por inundações repentinas, segundo os pesquisadores.
O estudo, uma colaboração entre o Jardim Botânico de Wuhan, na China, os Jardins Botânicos Reais no Reino Unido, a Universidade de Antananarivo em Madagascar e a Queen Mary University of London, também conseguiu rastrear o fluxo gênico entre as espécies dos oito tipos de baobá pela primeira vez. Esses dados, que demonstraram baixa diversidade genética entre duas espécies e cruzamento de uma espécie com outra mais populosa, oferecem insights sobre a competição entre baobás hoje, disse o Wan, e podem ajudar a proteger as árvores do futuro.
“Esperamos que, no futuro, o povo de Madagascar possa cuidar dos baobás considerando-os como espécies diferentes, não como um todo”, acrescentou.
Apenas uma espécie de baobá não está incluída na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN): A. digitata, que povoa a África continental. Três espécies em Madagascar estão ameaçadas de extinção, e o estudo recomendou que a IUCN recategorize uma delas, A. suarezensis, de “em perigo” para “criticamente em perigo”. A modelagem climática indicou que a espécie pode se extinguir em 50 anos sem uma intervenção maior.

EIS O INVENTOR DO BASQUETE

 

Esse é o inventor do Basquete 🏀
James Naismith (1861-1939) foi um professor de educação física canadense que é mais conhecido como o inventor do basquete. Ele criou o esporte em dezembro de 1891 enquanto trabalhava na YMCA (Young Men's Christian Association) em Springfield, Massachusetts, EUA.
Naismith buscava uma atividade interna para manter seus alunos ativos durante o inverno. Para isso, ele desenvolveu um jogo com regras simples e o objetivo de lançar uma bola em cestas fixadas nas extremidades opostas de um ginásio. O esporte ganhou popularidade rapidamente e se espalhou por todo o mundo.
Além de inventar o basquete, Naismith teve uma carreira notável como educador e contribuiu para o desenvolvimento da educação física e do esporte. Ele também foi treinador e diretor de esportes na Universidade de Kansas, onde influenciou muitos atletas e educadores.

FONTE : AGNALDO LEONEL
via facebook

sexta-feira, 26 de julho de 2024

A PRIMEIRA MOEDA DO MUNDO....

 

Imperador 
Seguir

 
A primeira moeda do mundo foi cunhada na antiga cidade de Éfeso, no atual território da Turquia, por volta do ano 560 a.C. Esta moeda foi criada durante o reinado do Rei Creso, que governou a cidade de Éfeso naquela época.
A moeda é conhecida como "estateiro de Creso" e foi feita de eletrum, um metal precioso que é uma liga natural de ouro e prata. Em um dos seus lados, a moeda apresenta a imagem de um leão, que era o símbolo da cidade de Éfeso, e do outro lado, a imagem de um touro, que era o símbolo do rei Creso.
Esta moeda é considerada a primeira moeda do mundo porque foi a primeira a ser cunhada com um design oficial e um valor padrão, o que a distinguia das moedas anteriores, que eram simples peças de metal sem um design específico.
O uso de moedas se espalhou rapidamente por todo o mundo antigo e tornou-se um meio de troca comum nas transações comerciais. As moedas também foram usadas como símbolo de poder e riqueza, e seu design e produção se tornaram uma arte importante na antiguidade.

A HISTÓRIA DA PIPOCA.

 


Marcia Oliveira 
Seguir

 

👉-As pipocas , têm uma história fascinante que remonta a milhares de anos. Este popular lanche evoluiu humildemente nas antigas civilizações para se tornar um ícone da cultura moderna, especialmente associado ao cinema.
O milho, o ingrediente principal das pipocas, é originário das Américas. As primeiras evidências do consumo de pipocas remontam a mais de 5.000 anos, encontradas em escavações arqueológicas no México. Os antigos povos indígenas já conheciam a arte de torrar os grãos de milho para explodir suas cascas e desfrutar deste delicioso e crocante sanduíche.
Durante a época pré-colombiana, as pipocas eram consumidas por várias culturas indígenas em toda a América, incluindo os astecas e os incas. Não só eram comidos como alimento, mas também usados em cerimônias religiosas e decorações.
Com a chegada dos colonizadores europeus à América, as pipocas se tornaram conhecidas na Europa. No entanto, foi só no século XIX nos EUA que as pipocas começaram a ganhar popularidade como lanche. Em 1885, Charles Cretors de Chicago inventou a primeira máquina comercial de pipocas, o que permitiu a produção em massa e a venda de pipocas frescas em feiras e circos.
O verdadeiro boom da pipoca veio com a indústria cinematográfica no século XX. Durante a Grande Depressão, a pipoca se tornou um lanche acessível e popular nos cinemas. Os proprietários de salas de cinema começaram a instalar máquinas de pipoca em seus lobbys, e logo as pipocas se tornaram parte integrante da experiência cinematográfica.
Atualmente, as pipocas continuam sendo um lanche muito popular em todo o mundo. Existem muitas variedades e sabores, desde as tradicionais pipocas amanteigadas até versões gourmet com ingredientes como caramelo, queijo e especiarias. Além disso, a preparação de pipoca evoluiu com a tecnologia, incluindo microondas e máquinas de ar quente.
As pipocas não são apenas deliciosas, mas também relativamente saudáveis, especialmente quando preparadas sem excesso de gordura ou açúcares. Eles são uma boa fonte de fibras e antioxidantes, o que os torna uma opção de lanche nutritivo..
A história da pipoca é um testemunho de como um simples grão pode transformar a cultura alimentar e se tornar um símbolo de entretenimento e diversão. Das antigas civilizações às modernas salas de cinema, as pipocas percorreram um longo caminho e continuam a ser favoritas no mundo dos lanches.
📸

ORIGEM DA CANÇÃO " PARABENS PRA VOCÊ "

 

Patricia F. Gibim 
Seguir

 
É PIC É PIC É PIC .... VOCE SABIA DA ORIGEM DA SEGUNDA PARTE DO PARABENS A VOCE ?
"A canção mais famosa do mundo talvez seja a tradicional música do “Parabéns a você”, cantada em festas de crianças, jovens e adultos. Entretanto, enquanto a primeira parte da origem na canção “Good Morning to All” (“Bom dia a todos”), das irmãs e professoras norte-americanas Mildred J. Hill e Patty Hill em 1893, que resolveram compor uma canção para as crianças cantarem na entrada da escola, a segunda parte tem influência DIRETA do brasileiros e, mais especificamente, dos estudantes do Largo São Francisco.
Os trechos compostos por “é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum”, é um amontoado de gírias e bordões dessa distinta universidade na década de 30. A parte “é pique, é pique”, é uma antiga saudação ao estudante Ubirajara Martins, que tinha o apelido de “pic pic”, já que vivia com uma tesoura aparando a barba e o bigode.
Segundo Hernâni Donato, Ubirajara era assim: ” Possuidor de uma barba imponente, ele levava consigo uma tesourinha, com a qual ficava aparando a barba que ostentava com orgulho. Ubirajara Martins costumava aparar sua barba, nas mesas do Ponto Chic, do qual era freqüentador. Os estudantes, por sua vez, ouviam o pique – pique da tesoura de Ubirajara e por gozação incluíram na canção o pique – pique e tesoura e ficou: É Pique, É Pique ! Meia hora, Meia hora ! É hora, é hora, é hora! Rajá timbum !”
Já o segundo trecho, composto por “é hora, é hora”, era praticamente um grito de guerra que cercava os bares ao redor da faculdade. Na época, por volta de 1930, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja, afinal, era o tempo que demorava para gelar nas barras de gelo.
Quando o tempo chegava, os estudantes gritavam “É meia hora, é hora, é hora, é hora”. Grito que se mantém até os dias de hoje. O último trecho, e talvez o mais curioso, é o “Rá-tim-bum”, que se refere a um rajá indiano chamado Timbum que visitou a faculdade e acabou caindo nas graças dos estudantes devido à sonoridade de seu nome.
O amontoado de bordões ecoava nas mesas dos botecos, e em especial no restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje: “Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá, já, tim, bum”.
E Como Isso Se Transformou No Nosso “Parabéns”?
“Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos”, conta o ex-diretor da faculdade, Eduardo Marchi, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, anos atrás".
(Foto e texto Tucuruvi Antiga).