

Um gigante congelado, preso no tempo... e no silêncio.
No ano de 1900, nas profundezas da região selvagem e gelada da Sibéria, caçadores tropeçaram em algo extraordinário perto do Rio Beresovka:
O corpo de um mamute-lanoso, perfeitamente preservado sob o permafrost — como se o próprio tempo tivesse parado ao seu redor.


Ele estava sentado parcialmente ereto, como se tivesse caído no meio do caminho.
Seu quadril estava despedaçado, sua perna quebrada e, dentro de sua boca — flores. Em sua barriga? Gramíneas, folhas, sementes... ainda não digeridas após 44.000 anos.

Parecia que ele tinha acabado de comer — e então, de repente... ele se foi.
Congelado. Selado. Silenciado por milênios.
Os cientistas acreditam que, para uma criatura deste tamanho — quase 6 toneladas — preservar sua última refeição, ela deve ter sido congelada rapidamente.
Mas quão rápido? E como?

Um colapso climático repentino?

Uma explosão vulcânica?

Um deslizamento de terra o enterrando em solo frio e úmido?
Ainda não sabemos. E talvez essa seja a parte mais assustadora.
Hoje, ele repousa em um museu russo, mas sua história não acabou — porque ele faz mais perguntas do que responde.
Não apenas sobre mamutes, mas sobre o mundo em que eles pisaram... e aquele que os enterrou.

Um sussurro da Era Glacial — congelado não apenas no gelo, mas em maravilha.
CAIO LORENZO via facebook
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