

Mas em setembro de 1926, o fundador da Ford Motor Company surpreendeu os Estados Unidos ao anunciar que suas fábricas passariam a funcionar apenas cinco dias por semana, com 40 horas de trabalho e o mesmo salário.
Ford acreditava que o trabalhador merecia viver — não apenas produzir. Disse que um funcionário descansado trabalhava melhor, e que ter dois dias livres também permitiria às famílias aproveitar o tempo e até consumir os produtos que ajudavam a fabricar.
O gesto foi revolucionário. Pouco a pouco, o modelo de Ford se espalhou, inspirando leis trabalhistas, sindicatos e empresas do mundo inteiro.
Hoje, o fim de semana parece algo natural. Mas foi preciso um homem, há quase um século, acreditar que produtividade e dignidade podiam andar juntas.
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