segunda-feira, 13 de março de 2023

OS CÉZARES DE ROMA

 




Roma atingiu o ápice de sua glória sob os Césares.
Será bom recapitular fatos-chaves a respeito de alguns deles, visto que estiveram envolvidos na história .
No ano 44 A.C Júlio César foi assassinado.
Por fim, Otaviano tornou-se governante único.
Em 30 d.C Otaviano subjugou o Egito, acabando com o reino grego ptolemaico ali.
Isto acabou em definitivo com a Potência Mundial Grega que existira desde os dias de Alexandre Magno, 300 anos antes.

No ano 27 A.C, Otaviano tornou-se imperador.
Ele assumiu o título de “Augusto”, que significa “exaltado, sagrado”.
Mudou o nome de um mês para ter um que levasse o nome dele, e tirou um dia de fevereiro, para que agosto tivesse o mesmo número de dias que tinha o mês que levava o nome de Júlio César.
Augusto era imperador quando Jesus nasceu e governou até o ano 14 depois de Cristo
Tibério, sucessor de Augusto, governou de 14 a 37 d.C.
No 15.º ano do reinado de Tibério, João, o Batizador, começou a pregar.
Foi também durante o seu reinado que Jesus foi batizado, realizou seu ministério terrestre de três anos e meio e foi cruxificado
Ele ainda reinava q pelos judeus, quando os seguidores de Jesus começaram a divulgar o cristianismo através de todo o mundo conhecido de então.
Caio, mais conhecido como: Calígula, governou de 37 a 41 d.C.
Cláudio (41-54 d. C) o sucedeu e expulsou os judeus de Roma, conforme mencionado na história.
Mais tarde foi envenenado por sua bela esposa, Agripina e o jovem filho dela, Nero, subiu ao trono.
Um grande incêndio assolou Roma em julho de 64 dC, destruindo cerca de um quarto da cidade.
O historiador Tácito diz que, para afastar a suspeita contra si mesmo, Nero atribuiu o incêndio aos cristãos, que foram então “dilacerados por cães e pereciam” e “condenados às chamas e queimados, para servirem de iluminação noturna, ao escurecer o dia.
Nero ofereceu os seus jardins para o espetáculo”. Durante esta perseguição, Paulo, que havia pregado de Jerusalém a Roma e talvez até mesmo até a Espanha, foi encarcerado pela segunda vez. Provavelmente foi morto por Nero por volta de 66 d.C.
Outros imperadores romanos que nos interessam incluem:
Vespasiano (69-79 EC), sob cujo reinado Tito destruiu Jerusalém, o próprio Tito (79-81 EC), e o irmão deste, Domiciano (81-96 EC), que reiniciou a perseguição oficial contra os cristãos.
Segundo a tradição, foi durante esta perseguição que o idoso apóstolo João foi exilado para a ilha penal de Patmos.
Ali foi-lhe dada a emocionante visão do fim destes iníquos sistemas humanos de coisas e a substituição deles pelo justo Reino celestial de Deus, visão esta que João registrou no livro bíblico de Revelação, ou Apocalipse.
Aparentemente, João foi libertado durante o reinado do imperador seguinte, Nerva (96-98 d.C), e seu Evangelho e três cartas foram terminados depois que Trajano (98-100 d.C) começou a governar.
Declínio do Império Romano:
No quarto século, o imperador Constantino decidiu unir o povo sob uma religião “católica” ou universal.
Deram-se nomes “cristãos” a costumes e celebrações pagãs, mas a mesma velha corrupção continuou.
No ano 325 d.C,Constantino presidiu o concílio de igreja em Nicéia e decidiu em favor da doutrina da Trindade.
Longe de ser um verdadeiro cristão, Constantino logo achou motivos para matar seu filho mais velho,Crispo, e sua própria esposa, Fausta.
Constantino transferiu a sede de seu governo para Bizâncio, que primeiro chamou de Nova Roma e mais tarde de Constantinopla (Cidade de Constantino).
Esta cidade no Bósforo, onde a Europa e a Ásia se encontram, continuou como capital do Império Romano no oriente por 11 séculos, até que caiu diante dos turcos otomanos, em 1453.
Roma, no flanco ocidental do Império Romano, caiu em 476 d.C, quando o imperador foi deposto pelo rei Odoacro, um general de ascendência germânica, e o trono ficou vago.
Mais tarde, Carlos Magno tentou restaurar o império ocidental e, no ano de 800 d.C, foi coroado imperador pelo Papa Leão III.
Daí, em 962 EC, o Papa João XII coroou Otão I como imperador do Santo Império Romano da nação germânica, um título ao qual se renunciou apenas no ano de 1806.
Contudo, a essa altura uma sétima e última potência mundial da história emergia ou seja a poderosa Roma dos tempos da antiguidade.

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