terça-feira, 31 de outubro de 2023

Cochonilhas

 



Ernani Leal  
Isto é chamado de Oniscidae. Pode encontrá-los de baixo de um tijolo ou de um objeto húmido. Você pode ter sentido nojo e se questionado por que eles existem na natureza. Bem, deixem-me dizer-vos, o oniscidae, mais conhecido como cochonilha, é um subgrupo de crustáceos isópodes cuja função é remover metais pesados nocivos da terra como mercúrio, cádmio chumbo. Eles contribuem para a limpeza do solo e das águas subterrâneas para reafirmar a sabedoria da natureza. Não os danifiquem nem pulverizar pesticida

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

A GUERRA MAIS LONGA DA HUMANIDADE...

 

A GUERRA MAIS LONGA.
⚜️Permaneceu por 720 anos entre Pérsia e Roma (e sua encarnação Bizâncio).
Roma não era a única superpotência incontestável da época.
Era um mundo tripolar com o segundo e o terceiro império persa, assim como a dinastia chinesa Han, sendo os outros pilares da superpotência.
O Irã interrompeu a expansão oriental de Roma (enquanto Roma interrompeu a expansão persa ocidental) através de um conflito quase milenar que deixou tanto o Irã quanto Roma / Bizâncio tão fracos que sucumbiram à invasão islâmica do século VII.
Os catafractos persas. Estes foram os primeiros cavaleiros blindados da história e a ruína das legiões de Roma:
A guerra não se restringia à disputa territorial ou conflitos nas fronteiras, mas diversos aspectos quem incluíam a religiosidade.
A incessante luta contra os persas ajudou a fragilizar o Império Romano do Ocidente, que acabou ruindo sem conseguir conter outros invasores, mas os conflitos continuaram por parte do Império Bizantino, sucedâneo do Império Romano do Oriente.
A continuidade dessa guerra acabou também prejudicando os persas, que também tiveram que lidar com novos adversários e acabaram sendo derrotados pelos árabes muçulmanos.
As pessoas ficam confusas sobre persa / iraniana. "Pérsia" é o que o Ocidente chamou de Irã, através dos antigos gregos, já que a casa dos primeiros imperadores do Irã, Ciro, o Grande e seus sucessores, estava em Pars (ou Fars), no sul do Irã, e o idioma (e etnia) do maior grupo de iranianos é o persa (como "britânico" vs "inglês").
Os iranianos nunca chamaram seu país de Pérsia.
Foi referido como Aryanem-Veija (a expansão ariana) em persa antigo, Eiran-Shahr (terra dos arianos) em persa médio e Irã em persa moderno nos últimos mil anos.
Em 1935, o governo do Irã solicitou que a comunidade internacional respeitasse o verdadeiro nome do país.

FONTE :


quarta-feira, 25 de outubro de 2023

SECA HISTÓRICA DO RIO NEGRO FEZ APARECER GRAVURAS RUPESTRES INDÍGENAS PRÉ- COLONIAIS

 

Com a seca histórica que atinge o rio Negro, no estado do Amazonas, imagens rupestres de indígenas que habitaram a Amazônia séculos antes da colonização portuguesa, foram encontradas por pesquisadores do sítio arqueológico Lajes, que fica próximo ao encontro das águas dos rios Negro e Solimões.
Os arqueólogos já tinham registro das gravuras desde 1968, porém com a seca histórica, imagens não conhecidas vieram à tona, surpreendendo os pesquisadores. A descoberta ajuda os cientistas a entenderem com mais detalhes sobre os povos que viveram na região de Manaus entre 1.000 e 2.000 anos atrás.
📷 Valter Calheiros/Arquivo pessoal
🖇️ Reprodução Uol

terça-feira, 24 de outubro de 2023

OS CÉSARES

 




Os Césares
Os Césares foram uma dinastia de imperadores romanos que governaram o império entre os séculos I a.C. e I d.C. O primeiro e mais famoso deles foi Júlio César, que transformou a república romana em um império autocrático, após vencer a guerra civil contra Pompeu. Júlio César foi assassinado em 44 a.C. por um grupo de senadores que temiam sua tirania.
Seu sobrinho e herdeiro, Otávio, vingou sua morte e derrotou seus inimigos, tornando-se o primeiro imperador romano com o nome de Augusto. Augusto iniciou um período de paz e prosperidade conhecido como Pax Romana, que durou cerca de dois séculos.
Os sucessores de Augusto foram membros de sua família ou de sua esposa Lívia, que formaram a dinastia júlio-claudiana. Entre eles, destacam-se Tibério, Calígula, Cláudio e Nero, que tiveram governos marcados por escândalos, crueldades e perseguições. A dinastia terminou com a morte de Nero em 68 d.C., após uma revolta militar. Seguiu-se um ano de caos e guerra civil, até que Vespasiano se tornou imperador e fundou a dinastia flaviana. Seus filhos Tito e Domiciano completaram a construção do Coliseu, o maior anfiteatro romano.
A dinastia flaviana foi sucedida pela dinastia dos Antoninos, que governaram entre 96 e 192 d.C. Essa foi uma época de estabilidade e expansão do império, que atingiu sua maior extensão territorial sob Trajano. Entre os Antoninos, destacam-se também Adriano, que construiu uma muralha na Britânia para proteger as fronteiras; Marco Aurélio, que enfrentou as invasões bárbaras e foi considerado um dos maiores filósofos estóicos; e Cômodo, que foi um imperador extravagante e sanguinário, retratado no filme Gladiador.
A morte de Cômodo em 192 d.C. marcou o início de uma nova crise no império, que durou até 284 d.C. Nesse período, houve uma sucessão de imperadores efêmeros, usurpadores e rivais, que disputavam o poder em meio a guerras civis, revoltas populares, epidemias e invasões bárbaras. O império se fragmentou em três partes: o Império das Gálias, o Império de Palmira e o Império Romano propriamente dito.
A situação só se normalizou com a ascensão de Diocleciano, que realizou uma série de reformas administrativas, militares, econômicas e religiosas para restaurar a ordem e a autoridade imperial.
Uma das principais medidas de Diocleciano foi dividir o império em duas partes: o Império Romano do Ocidente, com sede em Milão; e o Império Romano do Oriente, com sede em Nicomédia. Cada parte seria governada por um imperador (augusto) e um vice-imperador (césar), formando a chamada tetrarquia. Essa divisão visava facilitar a defesa e a administração do vasto território imperial.
No entanto, ela também acirrou as diferenças culturais, políticas e religiosas entre as duas metades do império.
O sucessor de Diocleciano foi Constantino, que se tornou o único imperador após vencer seus rivais na guerra civil. Constantino é famoso por ter concedido liberdade religiosa aos cristãos, que eram perseguidos pelos imperadores anteriores; e por ter transferido a capital do império para Bizâncio, uma cidade estratégica no estreito de Bósforo, entre a Europa e a Ásia. Constantino rebatizou a cidade como Nova Roma, mas ela ficou conhecida como Constantinopla.
A mudança da capital simbolizou a preferência de Constantino pelo Império do Oriente, que era mais rico e mais seguro do que o Império do Ocidente.
Após a morte de Constantino, o império foi novamente dividido entre seus filhos, que se envolveram em disputas pelo poder. O último imperador a governar as duas partes do império foi Teodósio, que morreu em 395 d.C. Teodósio também foi o responsável por tornar o cristianismo a religião oficial do império, proibindo as demais culturas pagãs.
A partir de então, o Império Romano do Ocidente e o Império Romano do Oriente seguiram caminhos distintos, com governos, leis, línguas e religiões diferentes.
O Império Romano do Ocidente entrou em um processo de decadência e desintegração, que culminou com sua queda em 476 d.C. As principais causas desse declínio foram: as disputas internas pelo poder, que enfraqueceram a autoridade imperial; as invasões bárbaras, que devastaram as províncias e saquearam as cidades; a crise econômica, que provocou inflação, fome e pobreza; e o crescimento do cristianismo, que minou os valores e a identidade romana3. O último imperador romano do Ocidente foi Rômulo Augusto, que foi deposto por um chefe militar germânico chamado Odoacro, que se tornou o rei da Itália.
O Império Romano do Oriente, por sua vez, conseguiu resistir às invasões bárbaras e manter sua unidade e prosperidade. Ele passou a ser conhecido como Império Bizantino, em referência à antiga cidade de Bizâncio. O Império Bizantino preservou a cultura e o legado romano por mais mil anos, até ser conquistado pelos turcos otomanos em 14532. O Império Bizantino foi um dos principais centros da civilização medieval, destacando-se pela arte, pela arquitetura, pela literatura e pelo direito. Sua capital, Constantinopla, foi uma das maiores e mais belas cidades do mundo antigo.

FONTES PARA CONSULTA:

1. estudopratico.com.br2. worldhistory.org3. todamateria.com.br4. planetaenem.com


FONTE : ESTUDO HISTÓRICOS via facebook

domingo, 22 de outubro de 2023

QUEM FORAM OS GUERRREIROS SAMURAIS ?

 



OS GUERREIROS SAMURAIS

Os guerreiros samurais foram uma classe social de elite que dominou o Japão feudal por quase oito séculos, desde o século X até o século XIX. Eles eram leais aos seus senhores, os daimyos (grandes proprietários de terras) e aos xoguns (governantes militares), e seguiam um rigoroso código de conduta chamado bushido (o caminho do guerreiro), que valorizava a honra, a disciplina, a coragem e o sacrifício.
O professor Jkg, conta que os samurais surgiram no século X, como servidores civis do império japonês, encarregados de cobrar impostos e administrar as terras. Com o enfraquecimento do poder central e o aumento dos conflitos entre os clãs, os samurais passaram a exercer funções militares, tornando-se soldados profissionais e especializados no uso do arco e da espada. Eles usavam armaduras elaboradas e capacetes ornamentados chamados kabuto, que os identificavam e os protegiam dos golpes dos inimigos.
No século XII, os samurais alcançaram o poder político, com a fundação do primeiro xogunato por Minamoto no Yoritomo, que derrotou o clã rival Taira na guerra Genpei. Os xoguns governaram o Japão até 1867, com o apoio dos samurais, que formavam a classe dominante da sociedade. Os samurais participaram de diversas guerras civis, como as guerras Nanboku-chō e Ōnin, que dividiram o país em vários domínios feudais. Eles também enfrentaram as invasões mongóis nos séculos XIII e XIV, que foram repelidas com a ajuda de tufões chamados kamikaze (vento divino).
Os samurais desenvolveram uma cultura refinada e sofisticada, influenciada pelo budismo zen, pelo confucionismo e pelo taoísmo. Eles praticavam artes marciais como o kenjutsu (a arte da espada), o kyūdō (o arco e flecha) e o jūjutsu (a luta corporal), além de artes como a caligrafia, a pintura, a poesia e a cerimônia do chá. Eles também estudavam filosofia, história, literatura e ética.
O samurai mais famoso da história foi Miyamoto Musashi (1584-1645), um ronin (samurai sem senhor) que venceu mais de 60 duelos e escreveu o livro O Livro dos Cinco Anéis, sobre estratégia e sabedoria. Outros samurais famosos foram Tomoe Gozen (1157-1247), uma das poucas mulheres samurais da história; Takeda Shingen (1521-1573), um brilhante líder militar; Oda Nobunaga (1534-1582), um ambicioso unificador do Japão; Toyotomi Hideyoshi (1537-1598), um humilde camponês que se tornou xogun; Tokugawa Ieyasu (1543-1616), o fundador do último xogunato; e Saigō Takamori (1828-1877), o líder da rebelião de Satsuma.
A era dos samurais terminou em 1868, com a restauração Meiji, que devolveu o poder ao imperador e modernizou o Japão. Os samurais perderam seus privilégios e foram proibidos de usar espadas em público. Alguns se rebelaram contra o novo governo, mas foram derrotados pelo exército imperial. Outros se adaptaram à nova sociedade, tornando-se políticos, empresários, professores ou escritores. O legado dos samurais permanece vivo na cultura japonesa, como um símbolo de honra, bravura e lealdade.

FONTE:

Filosofia de João Kiluange Ganga no Internato Santa Ana

VIA FACEBOOK

sábado, 21 de outubro de 2023

Liechtenstein …. Conheça o País Que é MENOR Que Seu BAIRRO

 

QUEM FOI MARCO POLO

 

QUEM FOI MARCO POLO?
O Viajante do Extremo Oriente 🧭🗺️⚓️
Numa época em que os limites do mundo conhecido eram medidos pela distância que um homem podia percorrer a cavalo, Marco Polo aventurou-se além desses limites, atravessando continentes e desafiando as noções preconcebidas do seu tempo.
Este corajoso veneziano não só viajou, mas também contou histórias, deixando um legado que inspirou gerações de exploradores, comerciantes e sonhadores.
Nascido em 1254 em Veneza, uma das cidades mais prósperas e avançadas da Europa, Marco Polo cresceu ouvindo histórias de terras distantes contadas por mercadores e marinheiros.
Mas foram as histórias do pai e do tio, Niccolò e Maffeo Polo, que viajaram para o Extremo Oriente, que realmente despertaram a sua imaginação.
Aos 17 anos, Marco juntou-se a eles numa expedição que mudaria a sua vida e a percepção que o mundo ocidental tinha da Ásia.
A viagem, que durou 24 anos, levou Marco Polo pelas terras áridas do Médio Oriente, pelas imponentes montanhas Pamir e pelas vastas estepes da Mongólia.
Mas foi na China que Marco passou a maior parte do tempo, servindo na corte do grande imperador Kublai Khan.
Através dos seus olhos, a Europa descobriu uma China que desafiava a crença: cidades colossais com ruas pavimentadas e bem ordenadas, sistemas de correio eficientes, papel-moeda e uma riqueza e sofisticação cultural que deixaram Marco maravilhado.
Ele contou histórias da grande capital, Khanbaliq (hoje Pequim), e de lugares misteriosos como Xanadu.
Porém, nem tudo foi maravilhoso. Marco também enfrentou perigos, doenças e desafios culturais.
Apesar disso, sua curiosidade insaciável e capacidade de observar e aprender com outras culturas fizeram com que ele se adaptasse e prosperasse.
Quando finalmente regressou a Veneza, Marco era um homem transformado, portador de histórias que pareciam saídas de um conto de fadas.
Embora muitos duvidassem de seus relatos, Marco Polo documentou suas experiências no “Livro das Maravilhas do Mundo”, comumente conhecido como “As Viagens de Marco Polo”.
Este livro não só se tornou uma obra-prima da literatura de viagens, mas também serviu de guia para futuros exploradores, incluindo Cristóvão Colombo.
Até o dia de sua morte, em 1324, Marco Polo defendeu a veracidade de suas histórias.
E embora algumas partes de sua história tenham sido questionadas, seu legado como um dos maiores exploradores de todos os tempos é indiscutível.
Marco Polo ensinou-nos que o mundo é vasto, diverso e maravilhoso, e que só através da exploração e da compreensão mútua podemos realmente começar a apreciá-lo.

Em algumas partes da América do Sul , certas formigas são usadas para pontos cirúrgicos

 

Em partes da África e da América do Sul, certas formigas são usadas para pontos cirúrgicos.
Dorylus gribodoi é uma das 60 espécies de formigas, também conhecidas como formigas de exército ou legionárias, que vivem na África.
Estas formigas são encontradas principalmente na África Central e Oriental.
Suas mordidas são tão fortes e persistentes que os moradores locais usam esses insetos como pontos.
Eles seguram a formiga pela parte de trás do corpo.
Eles alinham a mandíbula com a ferida.
Então a formiga usa suas mandíbulas para morder.
Quando a mandíbula une os dois lados do ferimento, o corpo da formiga é arrancado
Apenas a cabeça permanece.
Este método utiliza-o como uma costura natural na natureza, se nenhum outro material estiver disponível.

FONTE :

Emre Ulus      VIA    FACEBOOK

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

A TORRE DE XANGAI - CHINA

    

A Torre de Xangai 🇨🇳 é um arranha-céu de 128 andares e 632 metros de altura em Lujiazui, Pudong, Xangai. É o segundo edifício mais alto do mundo em altura do pináculo arquitetônico e detém o recorde de plataforma de observação mais alta do mundo em um edifício ou estrutura, com 562 metros.

Arquitetura Antiga do Brasil e do Mundo!



QUEM FOI RICARDO CORAÇÃO DE LEÃO?
















Nas páginas da história medieval poucos nomes brilham com a mesma intensidade que o de Ricardo Coração de Leão. A sua figura é uma história de coragem, ambição e paixão na turbulenta Europa do século XII.
Ricardo, também conhecido como Ricardo I da Inglaterra, deixou uma marca indelével como um dos grandes reis guerreiros de seu tempo.
Nascido em 8 de setembro de 1157 em Oxford, Inglaterra, Ricardo cresceu em uma época em que as rivalidades entre as casas reais europeias eram abundantes.
Sua mãe, Leonor da Aquitânia, e seu pai, Henrique II da Inglaterra, governaram vastos territórios que se estendiam dos Pirenéus até a costa da Inglaterra. Desde muito jovem Ricardo esteve imerso em intrigas políticas e lutas pelo poder.
Mas foi a sua participação na Terceira Cruzada que lhe deu fama eterna.
Quando veio o apelo para libertar Jerusalém das mãos muçulmanas, Ricardo embarcou num épico que o levaria através da Europa e da Ásia Menor.
Sua coragem no campo de batalha tornou-se lendária e sua liderança inspirou milhares de cruzados.
No entanto, o seu caminho para a Terra Santa foi repleto de obstáculos. Desde confrontos com o seu inimigo, o rei francês Filipe II, até à sua captura na Áustria enquanto regressava das Cruzadas. Foi durante seu cativeiro que ganhou o apelido de "Coração de Leão" devido à sua coragem indomável.
A Terceira Cruzada não conseguiu recuperar Jerusalém, mas Ricardo garantiu um tratado permitindo o acesso dos peregrinos cristãos à cidade.
Após anos de lutas e dificuldades, ele retornou à Inglaterra em 1194, onde enfrentou desafios políticos e financeiros para recuperar seu reino.
Ricardo Coração de Leão morreu em 1199 devido a um ferimento de flecha na França, mas seu legado continua vivo.
Ele foi um rei cuja coragem no campo de batalha e a busca incansável pela glória fizeram dele um herói medieval.
A sua história continua a fascinar aqueles que procuram compreender o zeitgeist e as figuras que moldaram a história da Europa na Idade Média.

FONTE ; império romano e Bizantino
via facebook

ROMPENDO A BARREIRA DO SOM

 



Na imagem você vê um F-18 rompendo a barreira do som.

O som viaja como uma onda a uma velocidade de aproximadamente 1.235 quilômetros ao nível do mar.
Essa velocidade, que faz parte do sistema de medição de velocidade, é chamada de Mach 1.
Esta unidade leva o nome de Ernest Mach, que realizou importantes estudos sobre o assunto.
Se um objeto puder ultrapassar essa velocidade, ele também quebrou a barreira do som.
Velocidades acima de Mach 5 são definidas como hipersônicas.
Uma das características do voo supersônico é o “estrondo sônico” que ocorre quando a aeronave excede a velocidade do som.